Olá leitores, nesta postagem estou apresentando um trabalho feito por nós, cujo o objetivo é unir a gramática com a geometria, então resolvemos fazer um poema com alguns ´´trocadilhos´´ para nos ajudar a lembrar os pontos notáveis de um triângulo.Vale a pena conferir, é uma ótima ajuda para quem tem dificuldade em lembrar nomes.Então vamos lá!
Centro da Cidade
Conheci uma mulher... O nome dela é Ana
Nem bonita, nem feia. Acho-a Mediana.
Ela trabalhava muito, era atriz
Trabalhava em dois turnos, o apelido é Bissetriz.
Tinha um circo na cidade, mas era no centro,
Ela foi pra lá, ela foi pra um Circuncentro.
Muita coisa há no centro,
O ortopedista é Ortocentro.
Lá tem coisa demais, eu fui num bar
Que se chamava Baricentro.
Pra finalizar, podemos dizer:
Tem muita coisa no Incentro!
Certa vez num lugar distante do interior havia um “roceiro”, era um senhor muito gentil e amigável. Esse senhor não saia muito de sua pequena roça, porém um dia teve que ir ao medico na cidade grande para fazer alguns exames. Chegando lá foi falar com o medico:
-Ola seu moço!
-Ola
-Quale os exames, são muito arretado?
-Veja bem homi! Tem umas extravagâncias, mas tudo isso pro seu bem estar!
-Uê sô! Eu besta achando que ocê ia vim todo engomadinho pra riba deu! Ce também e de Campina grande?
-Pois é só!
-Que orgulho que me da, sabe que o povo da roça também tem futuro na cidade grande.
Na historia desse senhor podemos ver que, mesmo com tantas variações lingüísticas as pessoas podem se identificar em qualquer lugar e que também não precisam mudar seus costumes por tantas variações existentes.
Victor tinha 11 anos e era um garoto muito determinado, durante sua vida ele teve manias repentinas que era como uma fascinação por algo e durava cerca de um mês até ele trocar de mania. Alguns diziam que era moda, mas ele chamava de ‘’fase’’.
Estas tais fases eram diversas, podiam ser de carros, de futebol, de videogames, mas desta vez era de atletismo. Ele decidiu que seria corredor após ver o jamaicano Usain Bolt correr. Tornou-se sonho de Victor ser como o jamaicano que já era considerado o maior corredor da história e além de recordes ainda tinha bom humor!
Os pais de Victor já estavam irritados, e decidiram que o garoto nunca mais iria ver as competições do atleta. O pai dizia que era perca de tempo, que ele jamais venceria na vida e que isso não daria dinheiro. 3 meses depois Victor ainda não tinha passado a fase de corredor, parecia algo definitivo, mesmo sem assistir as competições ele corria pra todos os lados feito ‘’barata tonta’’.
Dez anos depois, Victor se tornou um corredor e estava ganhando tudo que competia,estava trazendo orgulho à todos inclusive ao seu pai,que por ignorância não acreditava na fama,talvez por ter sido criado com muitas regras e sem escolaridade.
Então o pai de Victor disse: ‘’nós sabia que tu tinha futuro! Nós te incentivou!’’
Pedrinho é um menino de quatorze anos. Está no meio od intervalo da escola conversando com seus amigos:
- Pô, vey! Vai ter um showzão de uma banda de rock mó massa amanhã!
Um outro amigo comenta e interroga:
- De rocha? Tu vai nele?
- Sei não, acho que não vô...
- Ah só, tem que estudar, né?!
Passando-se mais algumas horas, ele vai para casa e encontra a família na sala de jantar.
- Pedro, meu filho, sente-se conosco! - Convidou o pai.
- Agora não, pai. Tô enroladão!
Derrepente, entra seu avô Alfredo resmungando:
- Anda, menino! Sem endagas! Sente aí e vá comer a gororoba que meu filho fez para vosmercê, que não valoriza os pais!
- Tá bom vô, tô indo. Que coroa resmungão!
- Eu escutei este ensulto, mocinho!
Quando estavam terminando o jantar, recebem um telefonema da mãe:
- Alô, amor? O que aconteceu? - Pergunta o pai.
- Eu estou no meio de um assalto! Por favor, chame a polícia!
O pai desligou o telefone e falou com a família. Chamaram a polícia, e junto com eles, foram até o supermercado onde a mãe trabalha. Ao chegar lá, perceberam que os ladrões haviam escapado e apenas as vítmas ficaram no lugar. Assustados, Pedrinho e seu avô perguntaram à mãe o que havia acontecido.
- Não vi deireito, só sei que foi horrível - Respondeu a mãe. O policial veio em seguida:
- Necessito que tu me expliques o que aconteceu.
O avô interrompe:
- Minha filhinha está uma vara verde! Vosmercê não vistes que minha filhotinha teve de passar momentos agonizantes?
- Senhor, não sou daqui, não entendo seu dialeto. - Replicou o policial que veio do sul.
- Hahahahaha!!! Os cana são tão burro que nem português eles entende direito! - Gozou Pedrinho. O policial não gosta e se irrita:
- Tá todo mundo bem, né? Então vou embora porque num aguento mais vocês ficá gozando da minha cara. Que isso, tchê!
-Estou tendo um péssimo pressentimento! Diz Ken.
-Uai Ken deixa de frescura moço. Diz seu irmão Jon.
-Jon pare de usar palavreados feios para com seu irmão!